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Son André Taboada Casteleiro. Nacín na chaira da Limia, Galicia. Crieime, co braseiro aos pés, imaxinando mapas doutras terras. Quixen ser topógrafo antes de darme de conta de que o que quería era ser xeógrafo. Sempre me apaixonou a xeografía, a historia, a antropoloxía, as linguas, non necesariamente nesa orde; aos mapas, engadín as árbores xenealóxicas, meu avó, que me falou de volcáns imaxinarios nos que el realmente cría, e a lingua, a lingua nunha terra de fronteira, as viaxes a Tourém, Portugal, a volta co café pagado e escudos aínda nos beizos.

Fiz o secundário em Ginzo e o ensino universitário em Santiago, tirei o curso de História, o Mestrado em História Contemporânea e o Curso de Português Avançado, língua esta que mamei, convicto de ser a mesma, quase em paralelo ao galego, juntaram-se estas duas ao espanhol para as tornar a minha profissão. Sou profissional da Tradução desde 2009. Passaram por mim milhões de palavras que ora legendei, ora revisei, ora traduzi, transcrevi ou posteditei. Mergulhei entre segmentos, memórias de tradução, catálogos, guias, bases terminológicas, palavras em origem, palavras em destino.

Á pratica linguística, juntei a cultural, do trabalho no projeto Nomes e Voces (2008) de recuperação da memória histórica ao de edição e digitalização dos fundos da Biblioteca de Galicia, na Cidade da Cultura, passando pola colaboração em diferentes publicações, Lethes, Caleidoscópica, etc., ou a gestão do Museu Etnográfico da Límia, em Vilar de Santos.

Fruto desta última aposta são dois dos meus mais recentes trabalhos, a investigação realizada sobre as origens da Feira do São Marcos de Noia, para Vilasó Comunicación, e a investigação sobre a delimitação Histórica CMVMC de Balouta e Fontecoba para Mulime.

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